A tendência pluviométrica para os meses de Junho, Julho e Agosto no Estado de Sergipe é que as chuvas ocorram dentro da média e acima da normal climatológica, ou seja, os próximos três meses serão de muita umidade, principalmente para algumas regiões do Estado. Esse foi o resultado do prognóstico climático elaborado por meteorologistas de vários Estados do Nordeste que estiveram reunidos em Aracaju desde ontem. A divulgação doPrognóstico ocorreu na manhã desta sexta-feira (23), na Sala de Situação da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh).
Diferente do trimestre do ano passado, onde mesmo no período considerado chuvoso o Nordeste sofria maior déficit hídrico por escassez das chuvas, o secretário de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Genival Nunes Silva, destaca que com a expectativa de o clima se comportar nesse trimestre nas categorias dentro da média e acima da normal climatológica, a possibilidade de os aqüíferos melhorarem o volume de água, bem como os açudes naturais e artificiais é animadora.
"Contudo, a condição climática não estabiliza o déficit hídrico do Estado, mas minimiza os impactos causados pela seca que atingiu o Estado e todo o nordeste nos últimos dois anos", comentou o secretário, que anunciou oficialmente a condição climatológica para o próximo trimestre.
Volume de Chuvas
De acordo com o meteorologista da Semarh, Overland Amaral,que representou o Estado de Sergipe durante a III Reunião de Análise e Previsão Climática do Setor Leste da Região Nordeste do Brasil - Ano 2014, para os meses de Junho e Julho, a média indica volume máximo esperado de 260milímetros do total mensal acumulado.
"Contudo, as chuvas poderão acontecer acima dessa média aguardada. No mês de agosto, a média máxima esperada é de 210 milímetros. O consenso entre os meteorologistas é que "não se descarta a grande variabilidade temporal e espacial da chuva, assim como a possibilidade de episódios de chuvas intensas decorrentes da atuação de distúrbios ondulatórios de leste, no período", adverte o meteorologista da Semarh.
Na escala, a média história para o mês de maio é de 320. Até o momento o acumula/mês registrou 220, chegando bem próximo a média histórica esperada. Junho a julho a variação de precipitação esperada é de 60 a 26 milímetros. Pra o mês de agosto, o índice esperado é de 40 a 210 milímetros.
"Para o semi-árido, meses de junho e julho, o índice de 60ml de precipitação é bom, devido a característica da região ser de pouca chuva. Já não é para o região Sul do Estado esse índice é pouco", justificou período chuvoso e favorável para o Sertão.
No Litoral-trimestre Junho, Julho e Agosto- os índices da média de chuvas esperada será de 210, 192, e 126, respectivamente.
No Agreste- trimestre Junho, Julho e Agosto- os índices da média de chuvas esperada será de 126, 153, 101, respectivamente.
No semi-árido- trimestre Junho, Julho e Agosto- os índices da média de chuvas esperada será de 110, 110, 65, respectivamente.
Temperatura
No Litoral - trimestre Junho, Julho e Agosto - os índices da temperatura esperada será de 24, 23, 23 graus respectivamente.
No Agreste - trimestre Junho, Julho e Agosto- os índices da temperatura esperada será de 22, 22, 22 graus respectivamente
No semi-árido - trimestre Junho, Julho e Agosto- os índices da temperatura esperada será de 23, 22, 22 graus respectivamente.
Overland Amaral frisa que é importante observar a característica de alta variabilidade espacial e temporal com que se comportam as chuvas sobre o Nordeste, sendo de fundamental importância o monitoramento contínuo das condições atmosféricas sobre a região e as condições oceânicas e atmosféricas globais".
"Contudo, a condição climática não estabiliza o déficit hídrico do Estado, mas minimiza os impactos causados pela seca que atingiu o Estado e todo o nordeste nos últimos dois anos", comentou o secretário, que anunciou oficialmente a condição climatológica para o próximo trimestre.
Volume de Chuvas
De acordo com o meteorologista da Semarh, Overland Amaral,que representou o Estado de Sergipe durante a III Reunião de Análise e Previsão Climática do Setor Leste da Região Nordeste do Brasil - Ano 2014, para os meses de Junho e Julho, a média indica volume máximo esperado de 260milímetros do total mensal acumulado.
"Contudo, as chuvas poderão acontecer acima dessa média aguardada. No mês de agosto, a média máxima esperada é de 210 milímetros. O consenso entre os meteorologistas é que "não se descarta a grande variabilidade temporal e espacial da chuva, assim como a possibilidade de episódios de chuvas intensas decorrentes da atuação de distúrbios ondulatórios de leste, no período", adverte o meteorologista da Semarh.
Na escala, a média história para o mês de maio é de 320. Até o momento o acumula/mês registrou 220, chegando bem próximo a média histórica esperada. Junho a julho a variação de precipitação esperada é de 60 a 26 milímetros. Pra o mês de agosto, o índice esperado é de 40 a 210 milímetros.
"Para o semi-árido, meses de junho e julho, o índice de 60ml de precipitação é bom, devido a característica da região ser de pouca chuva. Já não é para o região Sul do Estado esse índice é pouco", justificou período chuvoso e favorável para o Sertão.
No Litoral-trimestre Junho, Julho e Agosto- os índices da média de chuvas esperada será de 210, 192, e 126, respectivamente.
No Agreste- trimestre Junho, Julho e Agosto- os índices da média de chuvas esperada será de 126, 153, 101, respectivamente.
No semi-árido- trimestre Junho, Julho e Agosto- os índices da média de chuvas esperada será de 110, 110, 65, respectivamente.
Temperatura
No Litoral - trimestre Junho, Julho e Agosto - os índices da temperatura esperada será de 24, 23, 23 graus respectivamente.
No Agreste - trimestre Junho, Julho e Agosto- os índices da temperatura esperada será de 22, 22, 22 graus respectivamente
No semi-árido - trimestre Junho, Julho e Agosto- os índices da temperatura esperada será de 23, 22, 22 graus respectivamente.
Overland Amaral frisa que é importante observar a característica de alta variabilidade espacial e temporal com que se comportam as chuvas sobre o Nordeste, sendo de fundamental importância o monitoramento contínuo das condições atmosféricas sobre a região e as condições oceânicas e atmosféricas globais".
Fonte: Semarh
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