Eles são acusados da contratação de uma rede de rádios do estado a fim de realizar propaganda institucional da Assembléia Legislativa em período ilegal segundo alei eleitoral. A Rede Ilha foi contratada em 4 de maio deste ano para realizar as propagandas a R$ 768 mil, pagos em oito parcelas de R$ 96 mil.
A PRE se baseia no princípio de que é proibida a veiculação de publicidade institucional nos períodos eleitorais.
fonte:cinform
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