A taxa de assassinatos em Sergipe cresceu 42,9% nos últimos dez anos. Enquanto no ano 2000 a média era de 23,3 homicídios por grupo de 100 mil habitantes, em 2010 esse índice subiu para 33,3. O número está bem acima da média nacional, cujo saldo foi de 26,2 mortes no ano passado. Na década, o território sergipano caiu uma posição no ranking atualizado do Mapa da Violência 2012, divulgado ontem pelo Instituto Sangari, ficando como 11° mais violento. Agora, quando o indicador é a vitimização negra o Estado fica no topo, sendo o 5° onde morrem mais brancos que negros.
Esse ordenamento das unidades federativas do Brasil, segundo taxas de homicídio por raça ou cor, foi um dos destaques do relatório. Ele mostrou que o Nordeste adquire evidência pelos seus elevados índices de vitimização negra, onde Estados como Alagoas e Paraíba apresentam uma íngreme escalada desde 2002 para em 2010 ostentar uma taxa de vítimas negras proporcionalmente 20 vezes maior ao das vítimas brancas. Nesse cenário, Sergipe está entre os detentores dos cinco maiores índices de vitimização negra ficando atrás apenas do Estado alagoano e paraibano, além de Pernambuco e do Distrito Federal.
Os negros fazem parte de uma maior fatia das vítimas da violência homicida. No geral, quando não é tratada a classificação, em números absolutos um total de 689 pessoas foram vítimas de homicídios somente em 2010. Deste total, 581 eram negras. Estão inseridos ainda nesses grupos por distinção, homens e mulheres, jovens e adultos. No geral, quando não é tratada a classificação, o aumento na quantidade de mortes de 2000 até o ano passado foi de 65,6%.
Com relação às taxas, quando o Mapa da Violência considera o total de mortes ocorridos por grupos de 100 mil habitantes, o Estado sergipano expõe um índice de 23,3 homicídios. Bem à frente da menor unidade federativa do Brasil ocuparam o pódio dos Estados com maiores taxas: Alagoas (66,8), na primeira posição; seguido de Espírito Santo (50,1); e do Pará (45,9), na terceira colocação.
Já na tabulação de números de homicídios por capital e região, Aracaju foi palco de 240 assassinatos contabilizados no ano passado. A média é de 42,0 mortes por 100 pessoas. Com essa quantidade, Aracaju ocupa a 13ª posição no ordenamento das capitais brasileiras. Entre os municípios, a Barra dos Coqueiros, que possui uma população superior a 22 mil habitantes, registrou 24 homicídios em 2010, despontando a maior taxa no Estado (55,1). Em seguida aparece Itabaiana, com uma média de 48,6 mortes.
Esse ordenamento das unidades federativas do Brasil, segundo taxas de homicídio por raça ou cor, foi um dos destaques do relatório. Ele mostrou que o Nordeste adquire evidência pelos seus elevados índices de vitimização negra, onde Estados como Alagoas e Paraíba apresentam uma íngreme escalada desde 2002 para em 2010 ostentar uma taxa de vítimas negras proporcionalmente 20 vezes maior ao das vítimas brancas. Nesse cenário, Sergipe está entre os detentores dos cinco maiores índices de vitimização negra ficando atrás apenas do Estado alagoano e paraibano, além de Pernambuco e do Distrito Federal.
Os negros fazem parte de uma maior fatia das vítimas da violência homicida. No geral, quando não é tratada a classificação, em números absolutos um total de 689 pessoas foram vítimas de homicídios somente em 2010. Deste total, 581 eram negras. Estão inseridos ainda nesses grupos por distinção, homens e mulheres, jovens e adultos. No geral, quando não é tratada a classificação, o aumento na quantidade de mortes de 2000 até o ano passado foi de 65,6%.
Com relação às taxas, quando o Mapa da Violência considera o total de mortes ocorridos por grupos de 100 mil habitantes, o Estado sergipano expõe um índice de 23,3 homicídios. Bem à frente da menor unidade federativa do Brasil ocuparam o pódio dos Estados com maiores taxas: Alagoas (66,8), na primeira posição; seguido de Espírito Santo (50,1); e do Pará (45,9), na terceira colocação.
Já na tabulação de números de homicídios por capital e região, Aracaju foi palco de 240 assassinatos contabilizados no ano passado. A média é de 42,0 mortes por 100 pessoas. Com essa quantidade, Aracaju ocupa a 13ª posição no ordenamento das capitais brasileiras. Entre os municípios, a Barra dos Coqueiros, que possui uma população superior a 22 mil habitantes, registrou 24 homicídios em 2010, despontando a maior taxa no Estado (55,1). Em seguida aparece Itabaiana, com uma média de 48,6 mortes.
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