A satisfação em poder ajudar o próximo foi o principal estímulo para funcionário público Arnou Silva, criar a primeira Associação de Doadores Voluntários de Sangue do estado de Sergipe. Localizada no município de Canindé do São Francisco, distante l90 km de Aracaju, a associação foi criada há dez anos e mobiliza uma média mensal de 30 doadores para o Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose), com o objetivo de contribuir com o serviço de doação de sangue.
na última quinta-feira, 9, a associação trouxe 20 candidatos à doação, um deles foi o funcionário público Tiago Alexandre da Silva, 22 anos. Ele conta que sempre teve um pouco de receio em relação à doação de sangue, entretanto, o desejo de ajudar superou qualquer dúvida. “Arnou sempre me chamou, mas a falta de tempo fez com que eu só pudesse vir mesmo hoje”, diz.
Alex Santos da Silva, 20 anos, doou pela terceira vez. Diferente dos demais doadores, o jovem resolveu doar para seguir o exemplo do pai e do avô. “Minha família sempre doou sangue. Desde pequeno que vejo meu pai falando que doando sangue, a gente ajuda a salvar a vida das pessoas que estão precisando nos hospitais”, lembra ao confirmar que será um doador de repetição, ou seja, retornará ao serviço a cada três meses, intervalo necessário para que os homens possam contribuir com a doação.
Com um largo sorriso estampado na face, Arnou Silva disse que o trabalho de mobilização das pessoas exige tempo e dedicação, mas que no final a satisfação supera qualquer obstáculo. “Comecei esse trabalho na minha cidade natal, Canindé, e hoje estou levando a proposta para as cidades vizinhas, Porto da Folha e Poço Redondo”, relata empolgado ao destacar que iniciou o trabalho com quatro doadores e hoje a associação conta com mais de 800 pessoas cadastradas.
De acordo com o superintendente do Hemose, Renato Dantas, o trabalho voluntário das associações em favor das pessoas que precisam de sangue diariamente nos hospitais é a prova maior do exercício de responsabilidade social. “O sangue é fabricado no corpo humano e não existe um produto sintético que possa substituí-lo, por isso é grande a necessidade da população estar contribuindo sempre”, ressalta.
na última quinta-feira, 9, a associação trouxe 20 candidatos à doação, um deles foi o funcionário público Tiago Alexandre da Silva, 22 anos. Ele conta que sempre teve um pouco de receio em relação à doação de sangue, entretanto, o desejo de ajudar superou qualquer dúvida. “Arnou sempre me chamou, mas a falta de tempo fez com que eu só pudesse vir mesmo hoje”, diz.
Alex Santos da Silva, 20 anos, doou pela terceira vez. Diferente dos demais doadores, o jovem resolveu doar para seguir o exemplo do pai e do avô. “Minha família sempre doou sangue. Desde pequeno que vejo meu pai falando que doando sangue, a gente ajuda a salvar a vida das pessoas que estão precisando nos hospitais”, lembra ao confirmar que será um doador de repetição, ou seja, retornará ao serviço a cada três meses, intervalo necessário para que os homens possam contribuir com a doação.
Com um largo sorriso estampado na face, Arnou Silva disse que o trabalho de mobilização das pessoas exige tempo e dedicação, mas que no final a satisfação supera qualquer obstáculo. “Comecei esse trabalho na minha cidade natal, Canindé, e hoje estou levando a proposta para as cidades vizinhas, Porto da Folha e Poço Redondo”, relata empolgado ao destacar que iniciou o trabalho com quatro doadores e hoje a associação conta com mais de 800 pessoas cadastradas.
De acordo com o superintendente do Hemose, Renato Dantas, o trabalho voluntário das associações em favor das pessoas que precisam de sangue diariamente nos hospitais é a prova maior do exercício de responsabilidade social. “O sangue é fabricado no corpo humano e não existe um produto sintético que possa substituí-lo, por isso é grande a necessidade da população estar contribuindo sempre”, ressalta.
Transporte
Para viabilizar o acesso das pessoas ao serviço de doação de sangue, o Hemose disponibiliza o deslocamento dos candidatos à doação. O transporte é efetuado através de parcerias com empresas de ônibus e vans que efetuam o translado das pessoas até o Hemocentro de Sergipe. Para solicitar o transporte, basta reunir um grupo a partir de 20 pessoas e depois entrar em contato com o Serviço Social da unidade, através dos telefones: (79)3225-8000 e 3259-3l74.
Para viabilizar o acesso das pessoas ao serviço de doação de sangue, o Hemose disponibiliza o deslocamento dos candidatos à doação. O transporte é efetuado através de parcerias com empresas de ônibus e vans que efetuam o translado das pessoas até o Hemocentro de Sergipe. Para solicitar o transporte, basta reunir um grupo a partir de 20 pessoas e depois entrar em contato com o Serviço Social da unidade, através dos telefones: (79)3225-8000 e 3259-3l74.
Fonte:ASN
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