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De acordo com informações da Polícia Federal, o estado de Sergipe é campeão absoluto de participação na entrega voluntária de armas. Em campanhas anteriores à atualmente realizada pelo Ministério da Justiça, a população do estado entregou 16.560 armas de fogo. Na prática, 100% mais armas que o segundo colocado, Alagoas.
Entretanto, isso não produziu redução nos homicídios ocorridos no estado, os quais, ao contrário, continuam a crescer. Segundo o "Mapa da Violência 2011", estudo realizado pelo Instituto Sangari e divulgado pelo Ministério da Justiça, nos últimos 10 anos o número de homicídios em Sergipe quadriplicou.
Na avaliação do pesquisador em segurança pública e coordenador da ONG Movimento Viva Brasil no Nordeste, Fabricio Rebelo, a constatação não é uma novidade. "Embora fiquemos sempre apreensivos com esse tipo de crescimento na criminalidade violenta, não há nenhum espanto. As campanhas de desarmamento sempre foram unicamente direcionadas para o cidadão honesto, para aquele que não é e, provavelmente, nunca será um assassino. São campanhas que só retiram de circulação as armas que não matam".
Durante o lançamento da campanha, no dia 6, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou, em entrevista, que a ação reduzirá a criminalidade no Brasil. Rebelo contesta veementemente a afirmação: "Mais uma vez estão prometendo o que não podem cumprir; o desarmamento falhou em Sergipe, falhou em Alagoas, falhou no Brasil, e nada respalda a promessa de que funcionará agora", finaliza.
De acordo com informações da Polícia Federal, o estado de Sergipe é campeão absoluto de participação na entrega voluntária de armas. Em campanhas anteriores à atualmente realizada pelo Ministério da Justiça, a população do estado entregou 16.560 armas de fogo. Na prática, 100% mais armas que o segundo colocado, Alagoas.
Entretanto, isso não produziu redução nos homicídios ocorridos no estado, os quais, ao contrário, continuam a crescer. Segundo o "Mapa da Violência 2011", estudo realizado pelo Instituto Sangari e divulgado pelo Ministério da Justiça, nos últimos 10 anos o número de homicídios em Sergipe quadriplicou.
Na avaliação do pesquisador em segurança pública e coordenador da ONG Movimento Viva Brasil no Nordeste, Fabricio Rebelo, a constatação não é uma novidade. "Embora fiquemos sempre apreensivos com esse tipo de crescimento na criminalidade violenta, não há nenhum espanto. As campanhas de desarmamento sempre foram unicamente direcionadas para o cidadão honesto, para aquele que não é e, provavelmente, nunca será um assassino. São campanhas que só retiram de circulação as armas que não matam".
Durante o lançamento da campanha, no dia 6, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou, em entrevista, que a ação reduzirá a criminalidade no Brasil. Rebelo contesta veementemente a afirmação: "Mais uma vez estão prometendo o que não podem cumprir; o desarmamento falhou em Sergipe, falhou em Alagoas, falhou no Brasil, e nada respalda a promessa de que funcionará agora",De acordo com informações da Polícia Federal, o estado de Sergipe é campeão absoluto de participação na entrega voluntária de armas. Em campanhas anteriores à atualmente realizada pelo Ministério da Justiça, a população do estado entregou 16.560 armas de fogo. Na prática, 100% mais armas que o segundo colocado, Alagoas.Entretanto, isso não produziu redução nos homicídios ocorridos no estado, os quais, ao contrário, continuam a crescer. Segundo o "Mapa da Violência 2011", estudo realizado pelo Instituto Sangari e divulgado pelo Ministério da Justiça, nos últimos 10 anos o número de homicídios em Sergipe quadriplicou.
Na avaliação do pesquisador em segurança pública e coordenador da ONG Movimento Viva Brasil no Nordeste, Fabricio Rebelo, a constatação não é uma novidade. "Embora fiquemos sempre apreensivos com esse tipo de crescimento na criminalidade violenta, não há nenhum espanto. As campanhas de desarmamento sempre foram unicamente direcionadas para o cidadão honesto, para aquele que não é e, provavelmente, nunca será um assassino. São campanhas que só retiram de circulação as armas que não matam".
Durante o lançamento da campanha, no dia 6, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou, em entrevista, que a ação reduzirá a criminalidade no Brasil. Rebelo contesta veementemente a afirmação: "Mais uma vez estão prometendo o que não podem cumprir; o desarmamento falhou em Sergipe, falhou em Alagoas, falhou no Brasil, e nada respalda a promessa de que funcionará agora", finaliza.
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